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Confiança do comércio aumenta 0,3% em outubro

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 107,2 pontos no mês de outubro, acima da zona de indiferença (100 pontos).

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Após três meses de queda, o indicador teve alta de 0,3%, com ajuste sazonal, ante setembro e aumento de 10,3% na comparação com outubro do ano passado.

“O comércio está otimista com a perspectiva de melhor desempenho das vendas no fim deste ano do que nos dois anos anteriores. Além disso, a recuperação gradual da atividade econômica e do consumo das famílias impulsiona aos poucos as vendas do comércio”, avalia Izis Ferreira, economista da CNC.

Condições atuais melhores que em 2016

Apesar de o subíndice que mede a avaliação das condições correntes pelo comerciante ter apresentado leve queda de 0,6%, na série com ajuste sazonal, na comparação com outubro do ano passado o índice apresentou um importante aumento de 34,7%. Mesmo assim, continua na zona negativa (abaixo dos 100 pontos), com 77,3 pontos.

Na comparação anual, a avaliação dos varejistas melhorou em todos os itens (economia, setor e empresa), com destaque para a economia, com aumento de 48,3%. A percepção dos comerciantes sobre o desempenho do comércio e da própria empresa teve incremento de 35,6% e 25,9%, respectivamente.

Neste outubro, 32% dos comerciantes consideram o desempenho da economia melhor do que há um ano. No mesmo período de 2016, esse percentual era de 18,1% dos entrevistados.

Alta nas expectativas mesmo com o fim da liberação do FGTS inativo

O Índice de Expectativas do Empresário do Comércio aumentou 0,3% em relação a setembro e 1,2% na comparação com outubro de 2016. Apesar do arrefecimento na evolução das expectativas dos comerciantes, o componente atingiu o mesmo nível do início de 2014 e segue sendo o único subíndice do Icec acima da zona de indiferença, com 150,3 pontos.

As perspectivas no curto prazo em relação ao desempenho do comércio e da própria empresa melhoraram relativamente em comparação com outubro de 2016 (+1,5% e +2,0%). Já as perspectivas quanto às evoluções da economia mantiveram-se praticamente estáveis (-0,2%).

Na avaliação de 80,7% dos entrevistados, a economia vai melhorar nos seis meses à frente. Em setembro, esse percentual havia alcançado 78,4% e, em julho, 77%.

Entusiasmo para o Natal

Os preparativos para as festas de fim de ano mostram impacto positivo no subíndice que mede as intenções de investimento do comércio, que aumentaram 1,1% em outubro, com ajuste sazonal. Na comparação anual, o subíndice aumentou 9,7%, puxado por incrementos tanto na intenção de contratar quanto na de investir no próprio negócio e em estoques. A intenção de investimento nos estoques cresceu +3,9%, a maior taxa registrada na série histórica da variação no ano desde outubro de 2012. Na comparação mensal, com ajuste sazonal, também todos os índices apresentaram crescimento pela segunda vez consecutiva: funcionários (+1,3%), estoques (+1%) e investimentos na empresa (0,8%).

Para 27,8% dos comerciantes consultados em outubro, o nível dos estoques está acima do que esperavam vender, proporção menor do que a apontada em setembro (28,5%).

No corte por grupo de atividade, os comerciantes de bens duráveis apontaram maior intenção de investir em estoques na comparação com outubro do ano passado (+5%), seguido pelos lojistas de semiduráveis (+4,9%).

A CNC estima crescimento de 4,3% no volume de vendas do varejo no Natal de 2017, o primeiro aumento no período desde o Natal de 2014.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) detecta as tendências do setor, do ponto de vista do empresário. A amostra é composta por aproximadamente 6.000 empresas situadas em todas as capitais do País, e os índices, apurados mensalmente, apresentam dispersões que variam de zero a duzentos pontos.

 

Fonte: Fecomercio-PB

 

 

 

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